Novo Airão é um município brasileiro situado cerca a 180 Km de Manaus, no estado do Amazonas. O município destaca-se por abrigar o Parque Nacional de Anavilhanas, uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada no estado, com território distribuído também pelos municípios de Manaus e Iranduba. A história de Novo Airão está fortemente ligada a Velho Airão, uma cidade fantasma da qual parte de seus colonizadores são originários. É conhecida por suas praias fluviais de areias brancas e pela fabricação de barcos. Destaca-se pela riqueza natural, debruçado à margem do rio Negro, um dos mais ricos e importantes ecossistemas da Amazônia. (Fonte: Wikipédia)
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A principal atração de Novo Airão é a sua situação nas margens do Rio Negro, na entrada para o arquipélago de Anavilhanas, que tem cerca de 400 ilhas e belas praias de areia quando o rio está baixo (julho a novembro). No entanto, a maioria dos visitantes vêm a Novo Airão para ver os botos cor de rosa.
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Flutuante dos Botos
História
Os botos cor de rosa, também conhecidos como botos-vermelhos, se transformaram em atração de Novo Airão pela ação de Dona Marilda, proprietária do flutuante onde antes funcionava um restaurante. Ela e os filhos começaram a alimentar os botos, abundantes na região, que passaram a visitar o local diariamente em busca da alimentação fácil. Os animais passaram a interagir com a família, que nadava e brincava com eles. Se transformaram na principal atração do restaurante e depois da cidade, chamando a atenção da imprensa e ganhando projeção nacional e internacional. Hoje, o local é um ponto de observação dos botos e está sob o cuidado dos órgãos de proteção ambiental.
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A lenda do boto
Uma das mais conhecidas lendas amazônicas é a do boto. Conta a lenda que nas noites de lua cheia, o boto cor-de-rosa se transforma em um rapaz atraente, de belo porte físico. Sempre com um chapéu na cabeça e bem vestido, ele visita as comunidades próximas ao rio para encantar e seduzir as moças bonitas. Após engravidar a mulher, volta a se transformar em boto. Por isso, entre os ribeirinhos, quando uma mulher aparecia grávida e não se sabia quem era o pai, dizia-se que o filho era do boto.
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Fotos: Érica Catarina PontesLocal: Novo Airão - Amazonas | Brasil